Mesmo que apareça raramente ao público, existe um conflito que todos os dias desafia os responsáveis pela cibersegurança das empresas. A transformação digital teve um aceleramento durante o período de COVID-19, as empresas precisaram se reinventar para continuar em pleno funcionamento.
Neste cenário, houve também um aumento das ameaças de ataques cibernéticos, o que impulsionou a necessidade de uma nova abordagem para a segurança e gestão de riscos.
Usuários mal-intencionados têm mais facilidade em invadir e interromper o funcionamento das empresas do que nunca, estamos vendo várias atividades de sequestro e pedidos de recompensas por dados. Os conflitos passaram dos espaços geográficos para o ciberespaço.
Será que a minha empresa pode ser atacada?
O mais sensato é considerar que qualquer empresa, independente do seu porte, está trabalhando em um ambiente hostil. Isso significa estar preocupado com sua superfície de ataque, exposição ao risco e se seus controles de segurança são eficazes.
Mesmo que você pense que sua empresa não é o alvo ideal dos cibercriminosos, ela faz parte de um “ecossistema” mais amplo, cada vez mais visado pelos hackers. Alguns anos atrás, os setores mais afetados eram os da Finanças, Telecomunicações e saúde, mas agora até setores que se sentiam seguros estão sendo vítimas de ciberataques, como é o caso da indústria.
O número de organizações que sofrem violações não é amplamente divulgado, o que pode causar uma falsa sensação de segurança para as empresas que não têm acesso aos dados sobre ciberataques e falhas em sistemas core utilizados hoje.
Em relação aos ataques sofridos, a empresa romena, Bitdefender, realizou um estudo envolvendo mais de 6.000 profissionais de segurança ao redor do mundo e constatou que 58% de suas empresas sofreram com ataques de segurança digital nos últimos 3 anos (2018-2020).
A pesquisa ainda aponta que mais de 75% dos pesquisados revelam que a rápida reação é a principal coisa a ser feita após um ataque, porém ainda sim, apenas 34% declaram ter capacidade técnica para reagir no período de 24 horas seguintes a um ataque. Sobre o tipo de ataque sofrido temos os seguintes dados:
- 36% sofreram ataques por Phishing;
- 29% sofreram ataques por Cavalo de Troia;
- 28% Ransomware.
Ataques e falhas no sistemas resultam em prejuízo financeiro e na reputação das empresas. A falha de sete horas do Facebook no último dia 04 (04/10/2021) custou cerca de US$ 6 bilhões na receita de anúncios da plataforma do bilionário Mark Zuckerberg.
Em nota oficial, o Facebook explicou que a falha nas redes sociais aconteceu por conta de alterações na configuração. Segundo a empresa, as alterações foram realizadas nos roteadores de backbone, que coordenam o tráfego de rede entre os data centers.
Como proteger a minha empresa?
Não importa o porte da sua empresa, é preciso investir em soluções de gerenciamento de segurança da informação. A TPS IT, em parceria com a Ivanti, oferece soluções que atuam desde a infraestrutura, avaliando vulnerabilidade dos ambientes, na gestão e controle de dispositivos locais e remotos (computadores e dispositivos móveis) – UEM, nas análises de vulnerabilidade e atualizações de segurança dos ambientes (Patch Management).
Existe a possibilidade de erros de segurança no trabalho remoto, no celular, nos sistemas core (infraestrutura), sem falar nos ciberataques. A sua empresa precisa estar preparada para se proteger e reagir de forma rápida a essas falhas e diminuir as chances de grandes prejuízos.
A TPS IT, em parceria com a Ivanti, oferece as soluções adequadas para a Segurança da Informação do seu negócio.